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Atlas Fallen decepcionou? Primeiras impressões



Confira as nossas primeiras impressões sobre o último lançamento da Focus Entertainment, Atlas Fallen que é um jogo desenvolvido pela deck 13 e distribuído pela querida Focus , o jogo foi feito usando o motor Fledge da própria Deck 13 e não é um jogo souls like, como os jogos anteriores desenvolvidos por ela e sim uma mistura inspirada em vários jogos como God of War, é um action RPG. 


A história do jogo começa da forma mais simples e desinteressante possível, você cria seu personagem, um sem nome como eles te chamam, praticamente um escravo trabalhando numa caravana sem muitos direitos e muito mal tradado pelos guardas do reino, até que quando se aventurando nos desertos por motivos de empurrar a história para frente você acha essa manopla dos deuses que te concede poderes, junto com ela vem um brinde chamado Nyaal, um tipo de espírito que lembra a fadinha de zelda, ele te guia e fala com você em um tom quase cômico. Seu personagem parece aceitar tudo muito bem, esse universo com certeza não é estranho a magia. E é bem por aí mesmo, aquele clichê, sem entrar em muitos detalhes de porquê e como isso acontece, é basicamente assim que começa a sua jornada. Depois disso obviamente seu mundo muda de figura e sua posição frágil passa se tornar a de salvador do mundo com certeza.  


Infelizmente eu achei que a história fosse ser mais do que isso, mas poderemos saber com certeza apenas mais para o final do jogo, mas ao que tudo indica é uma história de suporte para a gameplay que promete ser divertida e muitas vezes é mesmo. Quando funciona, muitas vezes não funciona e você se vê lutando contra um boss enorme de forma desengonçada e se pergunta, nossa eu tô fazendo isso certo? Era pra ser assim mesmo? Eu ganhei, mas a que preço?



Não da pra deixar de citar as batalhas no ar que são bem divertidas e um belo atrativo ao combate. Seu personagem tem uma habilidade de dash no ar, e em batalha você pode se manter no ar por bastante tempo, quase infinitamente. Seu personagem também pode se defender dos ataques com perry, que congela o inimigo, se for um boss você tem que defender algumas vezes para ele ser completamente congelado. Quando você usa sua barra de ímpeto para fazer um ataque fatal no chefãoele também é congelado então serve como defesa também em caso de algum ataque muito forte ser desferido contra você. 


A barra de ímpeto é tipo um sistema de fúria, conforme você luta ela aumenta e aumenta atributos passivos que você mesmo evolui e cria com os recursos coletados no mundo. 

Falando sobre drops e a respeito dos chefões, eles tem partes quebráveis que você pode focar em destruir, inclusive para conseguir drops melhores.   


Deslizar na areia ainda é muito maneiro como vimos nos trailers e ficamos esperando por isso, mesmo assim deslizar na areia também é uma mecânica que se mistura um pouco com o aspecto de estranheza, no começo antes de pegar a manopla você corre. Mas quando pega a manopla e desbloqueia a habilidade de deslizar pelas areias. É a mesma ação de correr, então você sempre vai deslizar se tiver areia, se não tiver areia você vai correr, mas quando tem um pouco de chão e um pouco de areia no cenário as duas coisas se misturam e não é muito fluido, chega a ser chato, você está correndo seu personagem desliza no punhado de areia, você está deslizando seu personagem altera do deslize para caminhada comum muitas vezes, ele nem sequer continua o trajeto correndo, ele para a ação de corrida de vez. E é aí, em coisas como essas que o que seria divertido se perde um pouco.



A evolução de personagem me lembra mais o aspceto Hack n Slash. Você aprimora suas armas e desbloqueia outras conforme progride no jogo. com roupas e acessórios também é quase assim, você não pega roupas e acessórios, você adquire ou compra armaduras e melhora elas em níveis, tarefa fácil, mas não muito prazerosa, tira aquele fator legal de você ter peças diferentes de armaduras e itens raros. Pegar equipamentos não é uma preocupação alta nesse jogo, e sim evolui-los, e mesmo assim não me vi tão preocupado com isso, mesmo o nível da sua armadura sendo comparada com o nível dos seus adversários. 


Os outros quesitos do jogo como atuação, trilha sonora e etc são coisas que precisam de uma visão mais aprofundada e eu preferiria falar num review final. A princípio não são destaques do jogo e não parecem ser o foco. Com exceção do level design e os cenários que vi até agora, eu gostei, achei que seria um jogo com mundo mais vazio como vemos em Death Stranding, por motivos narrativos, mas o mapa é bonito no geral assim como os gráficos, e assim a discussão completa ficaria mais para o final do jogo. 


Conclusões? Atlas fallen é um jogo que prometeu bastante e entregou pouco até agora. Mas para dar uma opinião completa só finalizando o jogo. Infelizmente até agora não tem impressionado em nenhuma das áreas. 


  




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